🇨🇳 China vai retaliar países que priorizem acordo com os EUA
Porta-voz do ministério do Comércio chinês afirmou que o país “não aceitará” negociações às custas de seus interesses.
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O que movimentou a semana:
🇨🇳 China vai retaliar países que priorizem acordo com os EUA;
💰 Ouro supera US$ 3.500 pela 1ª vez com temores sobre Trump e Powell;
💳 Prejuízo com fraudes no Pix cresce 70% e atinge R$ 4,9 bi em 2024;
🚗 Lucro da Tesla cai 71% no 1º trimestre após Elon Musk entrar para a política;
⚖️ 12 estados do EUA processaram governo Trump para interromper política tarifária.
China vai retaliar países que priorizem acordo com os EUA
O governo chinês anunciou nesta segunda-feira (21) que tomará contramedidas contra nações que firmarem acordos comerciais com os EUA que prejudiquem seus interesses. Em resposta a perguntas sobre pressões dos EUA para que países retirem investimentos da China, o porta-voz do Ministério do Comércio afirmou que não aceitará acordos que enfraqueçam suas relações comerciais. Ele criticou as ações dos EUA, chamando-as de “bullying econômico” e disse que a China está pronta para defender seus direitos. A guerra comercial entre os dois países se intensificou desde abril, com tarifas de até 145% aplicadas pela China contra os EUA.
Ouro supera US$ 3.500 pela 1ª vez com temores sobre Trump e Powell
O ouro superou a marca histórica de US$ 3.500 por onça nesta terça-feira (22), impulsionado pela fuga de ativos dos EUA e rumores sobre a demissão de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve. A alta do metal reflete a desconfiança crescente nos EUA, com investidores buscando ativos seguros como o ouro, iene e franco suíço.
O ouro acumula uma valorização de 33% em 2025, favorecido pelas tensões comerciais e a queda na confiança nos ativos em dólar. O Goldman Sachs prevê que o preço pode chegar a US$ 4.000 por onça até o meio de 2026. Contudo, a alta recente gerou sinais de sobrecompra, indicando uma possível correção no curto prazo.
Prejuízo com fraudes no Pix cresce 70% e atinge R$ 4,9 bi em 2024
As fraudes no sistema de pagamentos Pix resultaram em prejuízos de R$ 4,9 bilhões em 2024, um aumento de 70% em relação ao ano anterior. De acordo com o Banco Central, 3,452 milhões de solicitações de devolução de valores foram rejeitadas devido ao encerramento de contas ou falta de saldo. Apesar do aumento nas fraudes, elas representam apenas 0,019% do total movimentado pelo Pix, que foi de R$ 26,4 trilhões no ano.
Contas-laranja, utilizadas para esconder a identidade dos criminosos, são um dos principais métodos para escoamento de dinheiro proveniente de golpes. A maioria das fraudes ocorre com contas do próprio fraudador ou contas alugadas, destacando a vulnerabilidade nas aberturas digitais de contas. O setor financeiro pressiona por punições mais severas para usuários que facilitam o crime.
Lucro da Tesla cai 71% no 1º trimestre após Elon Musk entrar para a política
O lucro da Tesla caiu 71% no 1º trimestre de 2025, caindo de US$ 1,1 bilhão para US$ 409 milhões, devido ao envolvimento de Elon Musk com o governo Trump e apoio a partidos de extrema direita. Esse desempenho reflete desconfiança dos investidores, com muitos pedindo a renúncia de Musk do cargo de CEO.
Além da queda nos lucros, a receita também foi abaixo das expectativas, com US$ 19,34 bilhões registrados, 8,38% abaixo da previsão de mercado. O impacto das tarifas comerciais e o boicote a produtos Tesla na China agravaram a situação. As ações da empresa caíram cerca de 50% desde dezembro de 2024.
EUA: 12 estados processam governo Trump para interromper política tarifária
Doze estados dos EUA processaram o governo de Donald Trump no Tribunal de Comércio Internacional pedindo a interrupção da política tarifária do presidente. A ação afirma que as tarifas impuseram instabilidade à economia, colocando a política comercial sob os "caprichos de Trump" em vez de seguir a autoridade legal adequada.
Os estados requerem que o tribunal declare as tarifas ilegais e impeça a aplicação pelas agências governamentais. Os estados que assinam a ação incluem Oregon, Nova York, Illinois e Vermont, entre outros.
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